segunda-feira, 27 de abril de 2009

Cavalo ou rio?

Mais uma de Lamas para Lulu!
"We are you friend''

Sobre cavalos e amores
Segurar as rédeas com firmeza, no amor, é a melhor forma de se deixar levar
Embora no resto do Brasil se acredite que toda gaúcha é uma amazona, ra­ras vezes montei a ca­­va­lo. Acho a ideia mais fascinante do que a prática. Sin­to-me sobre um cachorro gigante, de onde não consigo olhar na cara para saber se está disposto a me levar ou derrubar. Geral­mente eles são dóceis e nos levam a bons pas­seios, mas têm lá suas vontades e uma de­las é voltar para casa.Aprendi isso num período em que me hospedei numa fazenda. Lá fui informada de que, se me perdesse no campo, bastava soltar a rédea que o bicho acharia sozinho o caminho de volta. Foi o que aconteceu. Só tem um detalhe: livre das rédeas, o ca­valo passa a ignorar nossa presença lá em cima e começa a passar por lu­gares em que ele cabe, mas não quem o está montando. Che­guei a meu destino deitada sobre a se­la, toda ar­ranhada dos matos nos quais mi­nha montaria, quer seja por descaso, quer por sadismo, se meteu.
Valeu a aventura, e como metáfora é mel­hor do que como diversão. No amor, como no hipismo, deixar-se levar, decretando-se “perdido”, pode ser uma bela forma de sair lanhado. Muitas vezes que­re­mos que nossa cara-metade seja outra coisa que um companheiro, um sócio, um coautor, um amante, queremos que essa pes­soa seja um líder ca­rismático, autoritário, envolvente a ponto de fazer-nos esquecer de escolher o ca­mi­nho. Deixar-se levar, soltar as rédeas, pode ser bom enquanto fantasia sexual, porém na escolha dos ca­minhos de vida equivale a ficar à mercê dos sintomas do outro.Pra casa agora eu vouDeixada à própria sorte, nossa cara-metade sem­pre dá um jeito de voltar para seu território seguro. E relacionar-se, pelo contrário, é tentar viver longe de casa, em terras a serem colonizadas. “Casa” é mais do que um espaço físico, é aquele lugar previsível onde não é pre­ciso le­var em conta tantas variáveis. Em casa es­­co­lhe­rei a melhor forma de organizar meu espaço, tempo e tarefas.
A rotina é herdeira dos cuidados ma­ter­nos primá­rios, nela cultivamos certos horários, sequências de ges­tos, sabores, che­iros. Aplicamos esses rituais em nos­­so cotidiano como forma de reproduzir a forma como ze­la­vam por nós quando éramos pequenos. Já o a­mor é uma experiência de viver com outros hábitos, falar uma língua diferente (cada casal cria um vocabu­lário pró­­prio). Amar é. como viver no estran­geiro. Po­rém, se um dos dois se apaga, o ou­tro toma o cami­nho de casa.
Quando arriscamos escolher o cami­nho, muitas ve­zes ele nos afasta do lugar se­guro, caseiro, mas tem um lado bom, que faz valer o frio na barriga: o tempo todo estamos presentes, sendo lembrados, con­si­de­ra­dos. Por vezes lamentamos a li­be­ração feminina, que nos deixou à mercê de ho­mens que não são mais tão protetores nem provedores. Acredito, porém, que se bem perdemos algumas seguran­ças corremos muito menos riscos de terminar machuca­das, conduzidas co­mo um saco de ba­ta­­tas. E os caminhos mais inte­res­­santes não le­­­­­­vam para o curral.Diana Corso, 48, é psicanalista. Vive em Por­to Alegre, tem duas filhas,­­­­­­ escreve quin­ze­nal­mente no jor­nal Zero Hora e é coautora do livro Fadas no Divã. Seu e-mail: dia­namcorso@gmail.com

Nós só temos um problema real:o medo

Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.[ Roberto Freire]

sábado, 25 de abril de 2009

Troco meu colar pela sua camisa!

Quero vê-la sorrirQuero vê-la cantarQuero ver o seu corpoDançar sem parar...Ela é bonitaSeus cabelos muito negrosE o seu corpoFaz meu corpo delirarO seu olhar desperta em mimUma vontadeDe enlouquecerDe me perderDe me entregar...Quando ela dançaTodo mundo se agitaE o povo gritaO seu nome sem pararÉ a ciganaSandra Rosa MadalenaÉ a mulherCom quem eu vivo a sonhar...Quero vê-la sorrirQuero vê-la cantarQuero ver o seu corpoDançar sem parar...Dentro de mimMantenho acesa uma chamaQue se inflamaSe ela está perto de mimQueria ser todas as coisasQue ela gostaQueria ser o seu princípioE ser seu fim...Quando ela dançaTodo mundo se agitaE o povo gritaO seu nome sem pararÉ a ciganaSandra Rosa MadalenaÉ a mulherCom quem eu vivo a sonhar...Quero vê-la sorrirQuero vê-la cantarQuero ver o seu corpoDançar sem parar...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

que orgulho para o cine do Brasil- sil-sil!

"Ia colocar o título deste post de auto-propaganda, mas pensei….. se a intenção é auto-propaganda mesmo, nada mais prático que colocar logo o título do curta para que as pessoas achem mais fácil no Google.
Pois é, Dossiê Rê Bordosa é meu 1o curta-metragem como produtora. Desde minha 1a conversa com o diretor, Cesar Cabral, estou neste projeto há quase 3 anos! O argumento é do Cesar e da mulher dele, a Carla Gallo (que me apresentou ao diretor/ marido): por quê raios o Sr. Angeli resolveu matar Rê Bordosa no auge de sua fama, na década de 80?
O curta estreou em março de 2008, no É Tudo Verdade, ganhando Menção Honrosa. A partir daí e até hoje, ele vem acumulando prêmios por onde passa… e te digo, é uma delícia. Ir a Festivais, apresentar teu filme, conhecer gente nova, receber prêmios de crítica, júri… cara, é fantástico este reconhecimento. E não digo fantástico porque “ai, assim, estou famosa”, nada disso (e nem tô famosa, aliás, o curta que é!), mas é muito bom ver que seu trabalho e de uma equipe inteira (depois de anos juntos, sem dinheiro para produzir, até umas discussões no meio) é reconhecido em vários lugares, por tanta gente. Incrível mesmo.
No site você pode ver a ficha técnica toda, 2 trailers…. e ver que a equipe técnica é grande e que animar 16 minutos dá MUITO trabalho… mas, se você quer ver o curta inteiro, aproveite, Dossiê vai concorrer ao Grande Prêmio Vivo da Academia Brasileira de Cinema, tipo assim, o Oscar brasileiro :) e por esta razão, ele está disponível no site do Porta Curtas temporariamente, aberto a votação.
Aproveita e dá uma olhadinha no Café com Leite, da minha amiga Diana, que produziu este curta lindo. E aqui tem todos os indicados ao Prêmio da Academia. Já estou correndo atrás do meu vestido de gala para a cerimônia, ehehehehhehehe." by carol scalice -( http://www.getinvolved.com.br/?p=587) e (http://www.dossierebordosa.com.br/)

e como nâo poderia faltar: PARABÉNS, VCS LEVARAM! (assitam o vídeo da entrega do prêmio!) http://www.youtube.com/watch?v=4uccg1yzUTY

CAROLS E DIANA PARABÉNS!!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

fragmentos de um chatline

by lamas:

a lara foi pra balada de relógio rolex
tomou todas, ficou beba
tava maior relaaaaaaaaaaaaaaaaaaax
tava maior relaaaaaax
tava maior relax
a lara quis ir embora
já tava dando stress
mas a porra da balada
não aceitava ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeex
não aceitava ameeeeeeeex
não aceitava amex

quem pode viver sem amigos criativos?

terça-feira, 21 de abril de 2009

21 de abril

não te dei nenhum sapato ou perfume ...mas mesmo assim você foi embora. e agora ouço o mesmo som , caminho por lugares diferentes, com calçados, odores e sensações novas.no começo me sentia bem, mas agora nem tanto...

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Santiago express

Se você não é dono do seu tempo, não é dono de nada na sua vida. A vida não faz acordos.(FM) E assim começa a viagem, a primeira viagem em companhia de uma pessoa muito importante: eu. Destino: Santiago do Chile.

1º avião: só queria terminar de ler meu livro até a escala em Assunción, mas definitivamente foi impossível. Os paraguaios estavam enlouquecidamente discutindo a política do país com gritos, risadas e exaltações que só me fizeram prestar atenção no filme que passava, sem som (o fone estava quebrado). Estava vendo um filme do Jim Carrey, aquele que ele só diz sim e tentando não mandar a Adelaide (anã paraguaia do meu lado) ficar de boca calada.


2º avião: agora com fone de ouvido, comida quentinha e o livro na mão, restando apenas 20 páginas, que deixei para ler enquanto sobrevoava os Andes. Quando percebi que estava por cima ‘ daquilo’ (!), confesso, chorei!


Aeroporto de Santiago: eu tenho sorte com taxistas. Ricardo logo sacou seu celular e ligou para minha prima para pegar o endereço que obviamente anotei em algum post-it que deixei em casa, como tantos outros. Resolvido o trajeto, segui rumo a Vitacura, las Neves.

701: recepção com bolo de cenoura, melzita fazendo festa, sorriso já com dois dentinhos do Bruno e claro meus primos.

1ª noite: jantar em família com bom vinho e vista da cordilheira num ambiente que estava desacreditada que existia: um lar com harmonia e amor. Sabe aquela calma que te dá quando está em um lugar onde tudo vibra positivamente, eu estive lá. São 12 anos, que parecem 12 dias. Começa a pontinha da crença que isso é possível quando pessoas se propõem a esta possibilidade. Dormi mais tranqüila. Realmente os dias anteriores tinham sido difíceis de pegar no sono, mas a 1ª noite de Santiago me inspirou.

City Tour: é chato, definitivamente chato fazer city tour, tudo corrido, sobe 10min, desce 15 min, sobe de novo, olha isso, olha aquilo, desce de novo 30 min, mas foi a forma como fui parar em Viña Del Mar e Valparaíso com o Eugênio, meu grande companheiro de viagem, que até encontrou um amiguinho xarope por lá. Eu estava eufórica, pois ia colocar meu pé no Pacífico!E coloquei por mais congelada que a água estivesse. A praia é muito feia, faz muito mais frio que Santiago devido à presença da corrente de Humboltd, mas depois de um almoço delicioso com um ótimo vinho eu tirei a bota e fui para o Pacifico. Já conheço dois oceanos!

De lá seguimos para La Sebastiana, uma das casas de Pablo Neruda que leva o nome como uma homenagem a seu construtor, o espanhol Sebastião Collado. Depois de tanta novidade em apenas um dia na praia, voltei dormindo para Santiago. Novamente um sono gostoso e renovador.

1ª noite fora de casa: Estava certo que um amigo de minha prima me levaria para a noite santiaguina, mas como estávamos no meio de um feriado, ele viajou. Pensei, saio sozinha, mas para onde? Eis que uma amiga do meu primo se oferece para me guiar na noite e não sei se guiou ou me desviou, mas certamente vodka nesta noite não faltou. Ainda estou para descobrir o nome dos três lugares que passamos, todos regados com nossa amiga russa. O primeiro era um lounge em Bellavista que só tenho a informação que foi onde o Radiohead foi quando esteve por lá.De lá fomos para uma balada que parecia um clube que eu ia em SP quando tinha 15 anos. Um horror! Mas para mim tudo era novidade e tudo era para observar.Não duramos 25 minutos lá e demos a volta na cidade de novo para parar em um lugar X que éramos vips com direito a duas garrafas.

Resultado da noite e início do dia: Só sei que acordei em casa, de bota e com meu primo batendo na porta: o pessoal da van já está te esperando há 15 minutos! Acho que devia ter 1 hora que eu estava dormindo, ou melhor, babando. Levantei voando, coloquei uma roupa quente, engoli um biscoito cream cracker e saí correndo até o El Director para encontrar meu novo destino: Valle Nevado.

Subida: entrei pedindo desculpas a todos que estavam me esperando cerca de meia hora (acho que foi isso) e sentei num canto para continuar meu sono merecido. Perdi a subida de 60 curvas a 2600m de altitude. Acordei nos Andes.

Cordilheira: Sabe aquela sensação de que não somos nada, mas nada mesmo diante daquilo tudo! Foi uma das sensações mais incríveis que senti ultimamente. Chorei de novo. Não de tristeza, mas sim de alegria por constatar que aquilo era um sonho de criança, estar nos Andes. E lá estava eu, sozinha, no meio de tudo aquilo. Percebi que tudo tem seu tempo certo. Me deu um alívio tão grande. Por mais que eu estivesse no meio daquela imensidão me senti muito acolhida. Era o momento de tomar uma coca- cola zero.

Con las virtudes que olvidé
Me puedo hacer um traje nuevo (PN)

(continua)

sábado, 18 de abril de 2009

sexta- feira

café com leite, pão com manteiga,queijo, presunto, sono, tensão
conto, perplexidade, emoção
arroz , bife, farofa, salada, cerveja, alegria, compreensão
café, risadas, reunião
pão, salame, polvilho, coca-zero, cansaço, união

uma coisa bem batatinha quando nasce se esparrama pelo chão...

terça-feira, 14 de abril de 2009

A SAGA DE UM EMBARQUE

Menos de 36 horas do embarque simplesmente surge o pânico: passaporte vencido, ui, que vacilo! Ah tudo bem para o Chile se viaja com RG, mas o civil! Não era meu caso, só tenho o militar!Tudo bem, fácil, vai ao Poupatempo e tira, fica pronto em um dia, ainda sim seria corrido... quando vi no site 1º RG Civil – tempo estimado : 18 dias, tive um surto!Mala pronta, tudo pronto e eu não ia viajar? Como assim, só podia ser praga!2 da manhã e eu ligava para Policia Federal, para Cia Aérea, para minha mãe, desabafava no e-mail e MSN... Passada a histeria, cheguei ao Poupatempo Luz 6h30 da matina depois de contar minha milonga ao taxista que super fofo me deixou pagar depois ( sai tão louca de casa que nem $$ tinha!). Enfim, chego lá e ouço: mmm acho que não dá para fazer um RG expresso, mas peraí. Foi o 1º iluminado! Marcelo arrumou toda minha documentação e lá fui eu para o atendimento. 2ª alma iluminada: Doni! Este viu o meu desespero e fez de tudo, mas tudo mesmo para me ajudar! Volta na mesa e me diz, te mando um SMS assim que ficar pronto, e acredite, vai ficar! Lá fui eu para o escritório, tensa que só, pois eu tinha uma reunião e não tava com cabeça nenhuma para tal. Eu tava rezando para cancelar! Cancelouuuuu e ainda ganhei um banho de sais para limpar a alma. Sim as coisas estavam melhorando, mas eu estava chocando o celular. Até que chega uma mensagem!!!! “Boa tarde Lara o seu RG já esta pronto att doni poupatempo”. Saí que nem uma louca passei para comprar uma caixa de bombons e segui rumo à LUZ! Atração do Poupatempo, todo mundo já me conhecia lá e foi uma festa quando viram que meu RG estava na minha mão. Aos 30 anos com meu 1º RG, quanta emoção! Pronto agora estava tudo pronto para minha aventura no Chile!
PS- Paguei o taxista no fim do dia que disse: Ah minha filha eu sabia que você ia conseguir, rezei por você o dia todo!
Sim, existem pessoas boas neste mundo! Esta foi a 1ª lição da viagem, antes mesmo dela começar!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

i´ve made a promisse. so here we go.

it was so nice to meet the new experience with these people. when i came here i couldn´t imagine that in a few hours we can taste this and keep that in mind for many hours, days, years. without fears and shame, just being ourselves with white wine, dirty dogs, cuban salsa, dark flowers,dog bones,portuguese, english, spanish, portunhol, saúde - cheers- tin-tin...so many laughs and desires...and we´re gonna to leave it forever. i´m sure that time made us slave and thieves of our reminds, but i´m also believe that bellavista will never disappear.

the owner of the promisse http://www.myspace.com/musicmatthewsmith
enjoy!
e na cidade dos encontros algumas coisas insistem em voltar... mariposas... no tienem que volver, no las quiero más.

domingo, 12 de abril de 2009

Registro Rápido

Todos têm uma mancha negra na vida pero todos merecem un nuevo camino. LK


Fotos desta nova experiência(the new experience) em outra etapa,mas adianto que cerveza com salsa(bolonhesa),carabineiros e caravanas do canadá, argentina, brasil,eua, inglaterra sao definitivamente uma nova maneira de manter a saúdeeeeeeeeeeeee!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Amor de conveniência

Indo:
Me senti uma loja de conveniência 24 horas.
Voltando:
Para toda escolha há uma renúncia.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

sabor de quiero más!

Acabei de ouvir e deu uma saudade do ar portenho, sorvete do freddo, dos perros em palermo viejo, da feirinha de palermo soho, quilmes en san telmo, tostados y cafe en la calle, florida, puerto, tigre, isidro... me encanta la ciudad!

Por Una Cabeza

Por una cabezade un noble potrilloque justo en la rayaafloja al llegar,y que al regresarparece decir:No olvidéis, hermano,vos sabés, no hay que jugar.Por una cabeza,metejón de un díade aquella coquetay risueña mujer,que al jurar sonriendoel amor que está mintiendo,quema en una hogueratodo mi querer.Por una cabeza,todas las locuras.Su boca que besa,borra la tristeza,calma la amargura.Por una cabeza,si ella me olvidaqué importa perdermemil veces la vida,para qué vivir.Cuántos desengaños,por una cabeza.Yo jugué mil veces,no vuelvo a insistir.Pero si un mirarme hiere al pasar,sus labios de fuegootra vez quiero besar.Basta de carreras,se acabó la timba.¡Un final reñidoya no vuelvo a ver!Pero si algún pingollega a ser fija el domingo,yo me juego entero.¡Qué le voy a hacer..!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Recordar é viver!


"eu tomei catuaba selvagem e fui pro quarto mais cedo/ela tomou catuaba selvagem e não me deu mais sossego...catuaba selvagem acende o fogo do amor!"



Se a moda pega...

O garçom vira-se para o cliente e explica: "Desculpe, senhor, mas não posso vender-lhe mais uma dose, mesmo que o senhor esteja a fim e que a noite nunca tenha fim, porque a lei é assim". Talvez com a língua enrolada, o cliente, mesmo mentindo, deve argumentar, que isso de falar com a língua mole é como bossa nova, isto é muito natural...

quarta-feira, 1 de abril de 2009

18 e 19 goodyear

nada como os 30:
ai, vi uma frase tão incrivel ,pixada ontem, na arnaldo beibi
"o amor é importante. porra."
ti love 18! e também acredito!